全空の秩序を守るために卑しい種族に変装したアラサー女子のモニモニです(身長140cm) pic.twitter.com/KxlxQDEVT7
— 朝凪@新刊委託中 (@Victim_Girls) October 31, 2018
By; Leo
Ola te contos, eu sou o Leo, tenho 30 anos e casado com a Carol, que tem 28 anos.
Há cerca de um mês, eu e a Carol, fomos à Ribeirão Preto à trabalho. Chegamos numa quarta-feira à tarde e nos hospedamos no Hotel. Aproveitei que teríamos dois dias na cidade e liguei para Fernanda, uma gaúcha gostosíssima que conhecemos através de uma rede social e que morava na cidade.
Eu estava com “péssimas intenções” – Além de conhecê-la “ao vivo e em cores”, daria um presente para a Carol – uma festinha de muito sexo a três. Carol ficou excitada com a ideia. Há muito ela vinha falando para sairmos com outra mulher. Combinamos nossa “festinha” para a noite.
Fernanda chegou um pouco depois do horário combinado, o que nos deixou mais ansiosos e excitados. Ao vivo ela é muito melhor do que imaginávamos: Morena, linda, aproximadamente 1,65 de altura, bundão, peitão… um tesão!.
Naquele momento eu já comia a gaúcha com os olhos. Vestido preto, justíssimo e decotado com fenda na parte de trás. Sapatos pretos de saltos altos e finos. Unhas pintadas de vermelho. Cabelo preto liso até a cintura. Em pouco tempo nossa ansiedade deu espaço a piadas, gargalhadas, um papo divertido e um brinde com um bom espumante, que logo se transformou em beijo triplo. Um “esquenta” para uma noite que prometia muito sexo.
Enquanto beijava a Carol e tirava o vestido dela, Fernanda tirou o vestido e juntou-se a nós… Eu me afastei e disse:
– Amor, aí está nosso objeto de desejo, vamos aproveitar essa gaúcha gostosa e gozar muito!
Elas se atracaram num beijo quente, gemiam uma no ouvido da outra e, rapidinho, ficaram nuas. Fernanda se esfregava na bocetinha molhada de Carol. Por pouco as duas não gozaram.
Fernanda a beijou, foi descendo até os peitos e chupou delicadamente os biquinhos, deixando Carol muito excitada, até chegar à bocetinha e usar a língua para fazê-la gozar intensamente. Eu olhava aquela cena e me deliciava batendo uma punheta.
Carol levou Fernanda as nuvens beijando e esfregando a virilha na sua boceta, brincando com a boquinha nos bicos daqueles peitões. Voltou a boceta chupando intensamente o grelinho da gaúcha.
– Você Beija muito gostoso, adoro beijar! Chupa assim que vou gozar na sua boca!
Eu não aguentava mais de tesão assistindo aquele espetáculo. Aproveitei a posição em que Fernanda estava – de quatro chupando a bocetinha da Carol – e coloquei uma camisinha e enfiei meu pau na boceta dela. Estava tão molhadinha que entrou facinho até o fim.
Ficamos um bom tempo naquela foda deliciosa. Carol chupando a gauchinha que gozava muito e eu metendo sem dó nem piedade.
Para relaxar e refrescar um pouco, Fernanda foi tomar uma ducha rápida. Quando voltou Carol chupava meu pau. Fernanda se juntou a ela para me fazer feliz – as duas me chupando!
Antes que eu gozasse Carol pôs a camisinha no meu pau, que estava duríssimo e disse:
– Gata, senta com o cuzinho no pau dele!
Fernanda obedeceu, o pau entrou naquele cuzinho melado de gel. Ela fodia muito, subia e descia na minha rola enquanto Carol a beijava e chupava os peitos dela.
Carol ficou de quatro, abriu com as mãos a boceta e pediu para eu foder. A gaúchinha foi por baixo e chupava o grelo dela até Carol gozar. Nós três gozamos muito nessa noite!
Exaustos fomos para a banheira relaxar.
– Tem horas Leo?
– 2 da madruga!
– Fodemos tanto que nem sentimos o tempo passar. Tenho que ir!
Acompanhamos Fernanda até a porta, muitos beijinhos de despedida e voltamos para cama sorridentes e satisfeitos.
E assim foi nossa estadia inesquecível em Ribeirão Preto.
Até a próxima Fernanda, Beijos!
Enviado ao Te Contos por Leo
Cortez e Marie são casados há quatro anos. Cortez está com 24 anos e Marie com 21, é um casal bastante safado e literalmente liberal. Ambos são bissexuais, não sentem ciúme um do outro e, estão sempre à procura de novas experiências, e desta vez, à procura de uma experiência totalmente gostosa, à procura de uma mulher bissexual, quase sem limites nenhum, entre quatro paredes. E por acaso, Marie, tem uma amiga que é bissexual e que topa qualquer idéia, desde que envolva sexo. A partir daí, a Marie convida a amiga para um ménage, envolvendo seu próprio marido, e então a amiga aceita. A amiga da Marie se chama Rafaela, tem 19 anos e também é bissexual.
Num tarde de sexta-feira qualquer Rafaela resolve fazer uma visita surpresa, no apartamento do casal, que por sinal, moram juntos. Os dois se encontravam lá, então quando a Marie seguia para abrir a porta, estava vestida com apenas uma blusinha branca curta e apertada que deixava seus seios durinhos e médios totalmente marcados pela blusinha, um short jeans apertadinho e curto também, que guardava a bucetinha da Marie, pois ela estava sem calcinha. Quando a Marie abria a porta, ficava totalmente feliz com a visitinha surpresa, boquiaberta, observava como a Rafaela estava vestida – com uma blusa média, que deixava seus seios totalmente avantajados, com uma calça jeans bastante apertada marcando cada traço do seu rabo, uma sandália bem simples, e os cabelos soltos – depois da Marie apreciar com os olhos rapidamente como a amiga estava vestida, ela convida a mesma para entrar e ficar à vontade. Assim que a Rafa entrava – apelidinho de como ela era chamada pela Marie – sentava no sofá, com um pouco de vergonha, e com um sorriso de canto a canto em sua boca, a Marie lhe convidava para tomar uma água na cozinha, e aproveitava para perguntar como a amiga estava, desde então ela – Rafa – aceitava ir à cozinha e aproveitava para tomar água e perguntar pelo Cortez também. Então, a Marie respondia-lhe que o Cortez estava no banho, e aproveitando que tinha se lembrado dele, a Marie entrou num assunto desejável para a Rafa, um assunto bastante convidativo para aquele momento. Marie iniciou o assunto, de que, o próprio marido queria ter uma experiência de um sexo à três, com uma mulher que também fosse bissexual, como o casal, e então Rafa escutava a cada detalhe, e ficava surpresa com o assunto, em seguida a Marie convidava-a para essa experiência, sem pensar muito, ofegante a Rafa aceitava. Depois do papo na cozinha, as duas seguiam para a sala. Rafa ficava sentada no sofá, a pedidos da Marie, que disse a ela que ia falar com o Cortez, enquanto a Marie ia ao quarto suíte, onde o Cortez estava no término do banho, ela diz que quer falar rapidamente com ele, e então ele encerra logo o banho, coloca uma cueca Box branca, uma bermuda velhinha, e uma camisa bem apertada, mostrando seu peitoral um pouco definido e, senta-se na cama, do lado da Marie, onde a mesma se encontra sentada. Marie dá início ao assunto, de que teria uma suposta visita em casa, que ao menos seria perfeita para o desejo dele, uma amiga dela, que estava ali e soube de tudo há poucos minutos. Ele abre um largo sorriso no rosto e topa tudo, diz o quão perfeito seria para aquele tal momento. Então, ele pede para a esposa apresentar a amiga dela a ele. Marie pede para ele acompanhá-la até a sala – onde a Rafa estava esperando - então os dois seguem à sala, para ser apresentado a Rafa. Chegando à sala, os dois avistavam-na muito ansiosa, sentada num canto do sofá. Quando Rafa via os dois se aproximando dela, ela se levantava, e então a Marie apresentava a amiga para o próprio marido. Foi um encontro bastante harmonioso, era sinal de que todos tinham se dado bem. Cortez bastante simpático começava a puxar papos para distrair a sua conhecida – a partir de agora - enquanto a Marie ia fechando a porta de entrada do seu apartamento e arrumando o quarto e deixando vários brinquedos eróticos à total amostra dos três. Assim que a Marie termina de acertar os últimos detalhes, ela volta na sala, e vê que o papo tinha encerrado entre seu marido e sua amiga, então convida os mesmos para ir ao quarto deles, ficar mais à vontade. O trio segue para o quarto, onde se sentam próximos na cama, encostam-se na parede e dão início a um papo distraído, quando de repente, o Cortez dá início a um questionário de perguntas para a Rafa. Ele pergunta: - Rafaela, você é bissexual, mas você tem preferência a homem ou mulher? – Ela responde: - Sim, sou bissexual, não tenho preferência nenhuma, sou totalmente sem frescuras em relação a isto. – Ele dá início à outra pergunta: - Você já teve algum tipo de experiência em ménage, se sim, como foi? – Ela responde sorrindo: - Sim, já participei de vários ménages, com casais amigos também, em casas de swing, em motel e também já participei de um ménage lésbico. De início foi uma ótima experiência, depois eu fui perdendo mais a vergonha, mas todos em que participei, foram ótimos, muito gostoso mesmo. – Cortez suspira com a resposta da Rafa, e então faz a última pergunta, enquanto a Marie fica sentada apenas observando as perguntas e as respostas: - Você já usou strap-on em algum homem? Bom, eu sou bissexual, sou o ativo da relação, mas não custaria nada ter um momento passivo num ménage, como por exemplo, você me enrabando enquanto eu enrabo a Marie – e então começam a gargalhar. Depois de rirem bastante, descontraindo, Rafa responde: Não, nunca usei, mas claro podemos experimentar. – Quando de repente, num momento surpresa a Marie se aproxima rápido da Rafa e decide beijá-la de língua, Rafa não rejeita a nada e então retribui esse beijo tão quente e excitante, enquanto o Cortez fica observando, já de pau duro, tira a própria bermuda e fica alisando a marca do cacete por cima da sua cueca Box, passa a língua entre os lábios e fica totalmente louco por aquele momento, que era de início um ménage gostoso. Ao termino do beijo entre as duas, Cortez pedia para sua mulher beijar seu peitoral musculoso, enquanto ele e a Rafa se beijavam de língua também. Após esse momento de beijos excitantes, Marie jogava Cortez na cama e em seguida puxava a cueca dele, fazendo aquela rola dura já pular, bem dura, marcada por veias e totalmente excitante. Ela punhetava o próprio marido, enquanto beijava e cheirava o pescoço da amiga. Em seguida, se abaixava e dava algumas lambidas na cabeçona do pau e dizia que era a vez da Rafa, pedia para ela mamar no pau dele, mas antes da Rafinha cair de boca no cacete do marido da amiga, tirava a própria blusa e deixava os seios nus e bem à vontade, para a Marie brincar enquanto ela mamava numa rola gostosa. Cortez gemia baixinho, com a Rafa mamando na rola dele, os dois se olhavam sensualmente, deixando o clima mais quente, do que já estava, enquanto a Marie ficava do lado da amiga, apertando os seios e os biquinhos dos seios dela, que se encontravam bem durinhos. Depois de a Rafa pagar um boquete merecedor pro Cortez, ela dava a rola para a Marie mamar nela, enquanto a Rafa subia em cima do Cortez e ficava beijando a boca dele – a partir daí o momento só esquentava - Depois de um boquete gostoso de suas parceiras, ele deitava a Rafa, deixando-a bem arreganhada na cama e, assim começava a tirar a calça jeans dela e a calcinha, deixando-a nua, e ele ficava de quatro e começava a chupar a buceta dela e apertar os seios dela, totalmente expostos, enquanto a sua mulher chupava o cuzinho dele e dedava o mesmo. Depois de terminarem de chupar bastante, a Marie se deitava e puxava a amiga pelos cabelos pedindo para que fosse chupada também, enquanto o marido a beijava. Com um oral bastante satisfatório, ele bate uma punheta rápida para poder foder a buceta de sua mulher, pede para a Rafa colocar a calcinha que possuía o strap-on, então ele já começava a foder a buceta da Marie e fodia forte e ela começava a gemer alto, gemidos manhosos e que davam pura excitação para quem escutava. Após essa posição, a Marie se encontrava de ladinho, e o marido fodendo-a no cu, sem dó, sem pudor, esperando a Rafa apenas deixar a Marie chupar e lamber o strap enquanto era fodida no cuzinho. Após Marie deixar o strap bem babado, Rafa se posiciona e atrás do Cortez e começa a meter no cuzinho dele, um cuzinho apertado e rústico engolia toda a extensão do strap que a Rafa portava naquele momento. Num momento tão gostoso e prazeroso como este, os movimentos e ritmos continuavam com muita freqüência e vontade de meter era o que não faltava naquele momento. Após tantos gemidos, os três sentiam um prazer imenso, através do toque e do desejo incontável. Depois de tantas estocadas no cuzinho de Marie, ela voltava a mamar no cacete do marido, enquanto o mesmo era comido pelo cu. Ele gemia, urrava e era o centro das atenções na cama, recebia total atenção em tal momento. Em seguida, depois de um boquete gostoso que Marie pagava para seu próprio marido, ela ficava apenas punhetando e beijando a boca dele, enquanto ele ainda permanecia de ladinho com a Rafa metendo e estocando o cuzinho seco dele sem dó, acabando cada prega virgem que o rabinho do Cortez possuía, até último momento. Após Rafa comer o cu do Cortez, os três davam início a novos toques, Rafa se encontrava deitada e arreganhada na cama, enquanto Cortez começava a sarrar a cabeça inchada do pau dele no grelinho duro e excitado da Rafa, e em seguida começava a penetrar na bucetinha dela vagarosamente, enquanto a Marie mamava nos seios da Rafa e se ficava acariciando sua bucetinha, vendo o marido comer a amiga. Depois de o Cortez enfiar sua pica devagarzinho na buceta da Rafa, ele dá início a estocadas fortes na bucetinha da Rafa, Rafa se encontrava arreganha, gemendo de tanto tesão, enquanto era fodida na buceta e mamada nos seios, sentia tanto tesão que só conseguia apenas gemer e sentir tesão imenso. Depois de o Cortez comer a Rafa, ele fazia o mesmo com a esposa, a Marie. Marie tomava o lugar da Rafa, deitada e arreganhada, desta vez, aguardando o marido estocar na bucetinha dela, sem dó. Enquanto Cortez agora comia a bucetinha da sua esposa, que gemia muito alto, a Rafa se encontrava beijando a nuca da Marie, provocando-a com mordidinhas leves no pescoço da mesma. Após penetrações fortes e intensas, Cortez colocava as duas deitadas na cama, um do lado da outra, e por sinal bem cachorras, mostrando suas bucetinhas carnudas e molhadas. Cortez começava a chupar a buceta da Rafa com muita intensidade, enquanto no mesmo momento ele dedava sem piedade a bucetinha da sua esposa tesuda. As duas gemiam loucamente, sem nenhum limite. Após chupar a Rafa, ele partia e caia de boca na buceta da Marie, a esposa dele. Era uma ação de muito tesão, que não podia ser interrompido naquele instante. Era duas safadas sendo chupadas e dedadas, totalmente cachorras e putinhas que estavam sentindo um tesão fodido, e um macho que ostentava mulher naquele momento. Depois de o Cortez chupar bastante as bucetinhas que latejavam sem parar, ele decidia, por vontade própria, fazer um “meia nove” com a Rafa, enquanto sua esposa via a exibição e se masturbava, se aproveitando do “meia nove” delicioso que presenciava. Rafa mamava na rola do Cortez com uma vontade imensa, fazendo aquela cabeçona inchar, os lábios de veludo dela, lambiam cada parte da rola dele, cuspia e chupava, deixando a rola do Cortez bem babada e molhada como ele gostava e ficava louco. A Marie se encontrava do lado dos dois, vendo a cada chupada dos dois, ela batia uma siririca gostosa, massageando rapidamente o próprio grelo excitado, gemendo e chamando pelo nome do marido. Depois de quinze minutos de “meia nove”, ele colocava a Rafa e a Marie para fazerem um “meia-nove” também, Marie ficava por baixo e a Rafa por cima, ambas chupando a bucetinha da outra, enquanto Cortez pausava para bater uma punhetinha de leve no cacete, com uma vontade incontrolável ele mete sem avisar no cuzinho da Rafa, enquanto elas se chupavam através do “meia-nove”. Ele urrava sentindo muito tesão. Logo após desses momentos maravilhosos e intensos, ele anunciava que em alguns minutos estaria gozando e gostaria que as duas se beijassem de língua antes dele gozar, daí então, Rafa e Marie ficavam sentadas na cama, fazendo carinho uma à outra e se beijando de língua, lentamente. Cortez se encontrava punhetando sua rola e observando as duas se beijarem, em seguida, ele puxava as duas pelos cabelos e as posicionavam de frente ao caralho duro e tesudo dele, e as duas obedeciam e ficavam de rostos colados esperando ele gozar, quando de repente ele dá um grito alto acompanhado de gemidos e, então, começa a esporrar no rosto das duas, uma porra quente e branca, as duas com a língua pra fora, com o olhar fixo nos olhos dele, e ele gozando e esporrando muito porra nos rostinhos das duas. Era um momento único e aproveitador. Após Cortez gozar bastante, as duas dava lambidas no caralho dele, babado e com restos de porra, elas lambiam e sungavam tudo. E ele fechava os olhos, sentindo um prazer imensurável. Rafa e Marie colocavam a língua para fora, exibindo e brincando com a porra do Cortez na boquinha, em seguida, engoliam tudo e se beijavam. E Cortez olhava as duas, muito satisfeitas. Levantavam-se da cama e iam tomar banhos juntos, na suíte do quarto do casal, foi um banho rápido, eles se trocavam no mesmo quarto, e trocavam olhares desejáveis. Depois seguiam para a sala e ficavam trocando idéias, com outros tipos de assuntos, como nada tivesse acontecido. Rafa ainda olhava para o rosto do Cortez com expressão de putinha e a Marie sorria caladamente enquanto percebia isto. Rafa recebia uma ligação e anunciava que precisava ir para casa, dava um selinho na Marie e no Cortez, Cortez safado apertava o bumbum da Rafa, sem que a Marie visse, e se despediam e a Rafa ia embora. Cortez e Marie ficavam no sofá conversando sobre a tarde maravilhosa que tiveram e gostariam de repetir a dose em outros dias. E após comentar muito sobre o assunto, que foi prazeroso, acabavam dormindo coladinhos no sofá.
Transformers: Rise of the Beasts - teaser trailer.
ROLÊ DA FACULDADE (PARTE 2)
Não demorou muito, eu estava ereto novamente.
Falei pra você ficar de quatro, você levou seu dedo indicador até a minha boca e me mandou ficar quieto.
Levantou, ficou de costas pra mim, segurou meu pau passando sua mão por entre as pernas e encaixou com jeitinho.
Sentava com força e levantava beeem devagar, me deixando louco.
Enrolei seu cabelo na minha mão, puxei e você gemeu forte.
Sua sentada é hipnotizante, sua bct melada deixando meu pau todo esbranquiçado e ao mesmo tempo vermelho, de tanto ser judiado por você.
Gosto de você por causa do jeito de putinha, se acabando em uma piroca grande e dizendo que vai gozar.
Você gozou soltando todo o peso do seu corpo no meu, estremecendo e tentando se segurar pra não gemer tão alto.
Você é insaciável, né?
Mandou eu levantar e sair de cima da mesa, assim fiz.
Ficasse de 4 na mesa, empinando bem a bunda, e deu uma reboladinha.
CARALHO, QUE VADIA FILHA DA PUTA.
Esfreguei meu pau pra cima e pra baixo na sua bctinha, bem rápido, sem enfiar. Já estava molhada, foi escorrendo e escorrendo até chegar na mesa. PQP, VOCÊ GOZOU MAIS UMA VEZ.
Você estava com a cara encostada ma mesa, mordendo a calcinha, pedindo pau. Sua raba estava tão empinada, o cuzinho piscando tanto que não resisti.
Coloquei a pica no seu cú, enquanto metia 2 dedos na sua bct.
Fiquei em pé na mesa e coloquei um pé em cima da sua cara, prensando contra a mesa, só pra te lembrar que você é a minha puta e deve ser tratada como tal.
Eu empurrava até o final depois tirava do seu cú só pra ver ele piscando pra mim, e aí empurrava de novo até o final. Gostosa do krl, tá me deixando sem forças.
Depois de algumas, botava na sua bcta pra fica bem escorregadio e botava de novo no seu cu.
Depois metia de novo no seu cú e colocava os dedos na bct
Gozei muito, como sempre. Não parava de sair porra de dentro de você.
você estava acabada, a sorte é que o rolê já terminou e todo mundo já tinha ido pra casa.
Carona pra casa, xêro?
Pixiv : https://www.pixiv.net/member.php?id=93360
Twitter : https://twitter.com/houtengeki
The Future Rerun #1999 - “Let’s party like it’s 1999!”
800x800px (200x200px scaled up 4x), gif.
Generative art + pixel art.
Poppel, 2021-09.
A Slam Dunk, also simply Dunk, is a type of basketball shot that is performed when a player jumps in the air, controls the ball above the horizontal plane of the rim, and scores by putting the ball directly through the basket with one or both hands above the rim. It is considered a type of field goal; if successful, it is worth two points. Such a shot was known as a “dunk shot" until the term “slam dunk” was coined by former Los Angeles Lakers announcer Chick Hearn.
The slam dunk is usually the highest percentage shot and a crowd-pleaser. Thus, the maneuver is often extracted from the basketball game and showcased in slam dunk contests such as the NBA Slam Dunk Contest held during the annual NBA All-Star Weekend. The first incarnation of the NBA Slam Dunk Contest was held during the half-time of the 1976 American Basketball Association All-Star Game.
Dunking was banned in the NCAA from 1967 to 1976. Many people have attributed this to the dominance of the then-college phenomenon Lew Alcindor (now known as Kareem Abdul-Jabbar); the no-dunking rule is sometimes referred to as the “Lew Alcindor rule.“ Many others have also attributed the ban as having racial motivations, as at the time most of the prominent dunkers in college basketball were African-American, and the ban took place less than a year after a Texas Western team with an all-black starting lineup beat an all-white Kentucky team to win the national championship. Under head coach Guy Lewis, Houston (with Elvin Hayes) made considerable use of the “stuff” shot on their way to the Final Four in 1967.
The phrase “slam dunk” has entered popular usage in American English outside of its basketball meaning, to refer to a “sure thing”: an action with a guaranteed outcome, or a similarly impressive achievement. This is related to the high probability of success for a slam dunk versus other types of shots. Additionally, to “be dunked on” or to get “posterized” is sometimes popularly used to indicate that a person has been easily embarrassed by another, in reference to the embarrassment associated with unsuccessfully trying to prevent an opponent from making a dunk. This ascension to popular usage is reminiscent of, for example, the way that the baseball-inspired phrases “step up to the plate” and “he hit it out of the park,” or American football-inspired phrases such as “victory formation” or “hail Mary” have entered popular North American vernacular. Joe Fortenberry, playing for the McPherson Globe Refiners, dunked the ball in 1936 in Madison Square Garden. The feat was immortalized by Arthur Daley, Pulitzer Prize winning sports writer for The New York Times in an article in March 1936. He wrote that Joe Fortenberry and his teammate, Willard Schmidt, instead of shooting up for a layup, leaped up and “pitch[ed] the ball downward into the hoop, much like a cafeteria customer dunking a roll in coffee”.
During the 1940s and 1950s, 7-foot center and Olympic gold medalist Bob Kurland was dunking regularly during games. Yet defenders viewed the execution of a slam dunk as a personal affront that deserved retribution; thus defenders often intimidated offensive players and thwarted the move. Satch Sanders, a career Boston Celtic from 1960 to 1973, said:
“…in the old days, [defenders] would run under you when you were in the air… …trying to take people out of games so they couldn’t play. It was an unwritten rule…”
Still, by the late 1950s and early 1960s players such as Bill Russell and Wilt Chamberlain had incorporated the move into their offensive arsenal. At this time, dunking was a practice most commonly used by the tallest and biggest men (usually standing close to the hoop) to show their reach and strength. Then through the 1970s, players like David Thompson, Julius Erving and Darryl Dawkins popularized the move with more athletically executed dunks (with high-flying jumps and turns). This transformed dunking into the standard fare it is today…..
Dope!
Como comecei o ano e como devo terminar...